A defesa das vítimas declarou que o crime foi planejado com o uso da pistola, na residência do ocorrido, mencionado no boletim de ocorrência.
A produtora rural Maria Santana e seu marido, o advogado João Santana Lima, suspeitos de um crime de furto qualificado em uma fazenda na região de Pontal do Araguaia, decidiram se entregar às autoridades na manhã de hoje. A imprensa ainda não teve acesso às informações detalhadas sobre o caso.
O incidete ocorreu no último final de semana, deixando a população local em choque. Testemunhas afirmam ter visto o casal deixando o local do crime em alta velocidade. As autoridades estão investigando o ocorrência para esclarecer todos os detalhes.
Caso chocante de crime em família
Uma cena brutal foi capturada pelas câmeras de segurança, mostrando Inês como a responsável pelos disparos fatais da pistola que mataram Pilson Pereira da Silva e Rui Luiz Bogo, em um trágico incidente no último domingo, 21. O momento aterrorizante foi presenciado por Bruno, que estava ao lado da mãe segurando uma espingarda calibre 12. Surpreendentemente, a Polícia Civil de Peixoto de Azevedo indicou que as vítimas foram mortas por engano no terrível crime.
As autoridades afirmam que o alvo do crime era o proprietário da residência onde acontecia uma reunião. Segundo relatos policiais, instantes antes da tragédia, Inês e Bruno formalizaram um boletim de ocorrência denunciando alegadas ameaças recebidas por conta de dívidas de aluguel pendentes. Ao que parece, mãe e filho estavam inadimplentes com o dono da casa onde os fatídicos eventos aconteceram.
Os representantes legais da família das vítimas alegam que o crime foi planejado. O registro do boletim seria uma artimanha para justificar as ações tomadas posteriormente. Na manhã seguinte ao terrível incidente, a Polícia Civil deteve mais dois suspeitos ligados ao crime: Marcio Ferreira Gonçalves e seu irmão, Eder Gonçalves Rodrigues.
As prisões de Márcio e Éder ocorreram em uma residência na região central de Alta Floresta, distante cerca de 800 quilômetros de Cuiabá e 126 quilômetros de Peixoto de Azevedo. O delegado Thiago Marques Berger informou que solicitará a conversão da prisão em flagrante para prisão preventiva, sem estabelecer um prazo para sua duração. Márcio, marido da pecuarista Inês e padrasto de Bruno Gemilaki Dal Poz, foi o condutor da Ford Ranger durante a fuga da mãe e do filho. Éder teria admitido sua participação no crime, afirmando que entrou na casa – local do pavoroso evento – juntamente com Inês e Bruno.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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