Haddad almoçou com parlamentares para definir reforma do Programa com custo fixo de R$15 bi, renúncia fiscal e benefícios para empresas.
O encontro entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), juntamente com os líderes partidários, resultou em um acordo sobre a votação do projeto de lei referente ao Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). Após a reunião, Haddad expressou sua confiança de que um acordo foi estabelecido para avançar com a proposta, demonstrando otimismo em relação aos próximos passos.
Essa conquista é fruto do forte entendimento construído durante o almoço dos parlamentares, onde houve esforços para alcançar um consenso em torno da reformulação do programa. A busca por um pacto sólido evidencia a importância do diálogo e da colaboração para atingir objetivos comuns de interesse público.
Acordo alcançado sobre o Programa de recuperação de setor de eventos
O ministro afirmou estar confiante de que um consenso foi atingido em relação ao Perse. Ele destacou que o entendimento foi estabelecido tanto na definição do custo fixo de R$ 15 bilhões até 2026 quanto na implementação de uma regra de habilitação prévia com a Receita Federal, exigindo que as empresas se habilitem antes de usufruírem do benefício.
Acordo amplo e decisivo durante almoço dos parlamentares
De acordo com o ministro, ao limitar o montante da renúncia fiscal, o número de CNAEs que serão contemplados pelo programa de recuperação torna-se irrelevante para a equipe econômica. Ele enfatizou que a reforma do Programa Perse requer uma abordagem cuidadosa e transparente, garantindo que a decisão sobre os setores abrangidos seja tomada pelos próprios parlamentares.
Consolidando o entendimento em discussões estratégicas
Após o encontro com Haddad, líderes concordaram que o parecer apresentado pela relatora Renata Abreu poderia abrir espaço para que o custo do programa ultrapassasse os R$ 15 bilhões. A proposta discutida implicava a necessidade de ajustes nesse sentido, visando manter a viabilidade financeira do Perse.
Fonte: @ Mercado e Consumo
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